Além da verificação sobre todas as contrapartes envolvidas nos fundos – Administradores, Gestores, Agente de Cobrança, Consultoria Especializada, Agência de Rating e Auditores – a equipe de gestão realiza acompanhamento ativo do portfólio, como: evolução histórica de passivo, inadimplência, PDD, concentração em cedentes e sacados, entre outros, a fim de antecipar quaisquer tendências que possam afetar a saúde creditícia dos ativos e permitir adequação do portfólio.

Os Fundos de Direitos Creditórios (FIDC) são veículos destinados à antecipação de fluxos de direitos creditórios das mais diversas naturezas ao custo de uma taxa de antecipação. Esses veículos captam em uma estrutura de séries, normalmente – sênior, mezanino e júnior – que permite aos cotistas sênior e mezanino auferir ganhos em taxas fixas com prêmio adequado, tendo em contrapartida uma estrutura robusta de subordinação ou garantia. As séries sênior e mezanino dos FIDCs são os principais ativos que compõem a carteira do REAL INVESTOR CRÉDITO ESTRUTURADO 90 FIC FIM CP.

Ao passo que o investimento nas cotas sênior e mezanino de FIDCs fornece retornos limitados a uma taxa fixa pré-acordada, essas também usufruem de um “colchão de segurança” fornecido pelas cotas júniores. Eventos de inadimplência ou semelhantes que possam corroer o ativo do fundo, afetam primeiro as cotas subordinadas juniores, por isso o percentual de subordinação – ou seja, o quanto de cotas subordinada júniores há em sobreposição ao total do Patrimônio Líquido do fundo – é rigorosamente avaliado e acompanhado pela gestão do fundo.

A exposição majoritária em séries sênior e mezanino de FIDCs possibilita a redução da volatilidade do fundo obtendo retornos fixos nos investimentos nessa classe de ativos.

Além da verificação sobre todas as contrapartes envolvidas nos fundos – Administradores, Gestores, Agente de Cobrança, Consultoria Especializada, Agência de Rating e Auditores – a equipe de gestão realiza acompanhamento ativo do portfólio, como: evolução histórica de passivo, inadimplência, PDD, concentração em cedentes e sacados, entre outros, a fim de antecipar quaisquer tendências que possam afetar a saúde creditícia dos ativos e permitir adequação do portfólio.